sexta-feira, 31 de julho de 2009

2ª formação: Dom de Línguas

Tal dom não pode ser considerado o menor dos dons, haja vista que não existe dom menor, mas sim o maior, qual seja, o amor.
Muitas vezes não temos sabedoria sobre o que pedir ao Senho, ou então, nos encontramos cansados, sem vontade de adorá-lo. Assim, o Espírito Santo vem ao nosso encontro diante de todas as nossas fraquezas, e ora pelas nossas dificuldades a Deus.
Por conseguinte, o formador ressaltou que os carismas sozinhos não edificam. Logo, os mesmos devem ser vividos em comunidade.
Mas o que se entende por dom de línguas?
Conforme a explicação dada por Valdinei, embrasada na Sagrada Escritura e no Catecismo da Igreja Católica, o dom de línguas consiste em uma linguagem inefável feita diretamente a Deus.
Não possui tradução nem significado, são, portanto, sons imitidos pela inspiração do Espírito.
Importante frisar que ao utilizarmos esse carisma, não entramos em estado de transe. Desta forma, o dom pode ser manifestado em qualquer lugar.
Deus quer que todos oremos em línguas, pois este dom nos edifica, traz paz, felicidade, amor e alegria. Da mesma forma, é um carisma que vem enriquecer o nosso louvor e nos ajuda à conversão.
Qual é a finalidade desse carisma?
O dom de línguas aprofunda a oração e união a Deus, levando-nos a experiências ainda mais profundas com Ele. Ademais, esse carisma auxilía-nos na santificação pessoal e favorece a abertura para os demais carismas.
Basta sermos sensíveis à ação do Espírito Santo para que o dom de línguas aflorem em nossos corações.

Parágrafo 2003 do Catecismo da Igreja Católica
I Cor 14, 2
Rom 8, 26-27
I Cor 14, 14-17

Nenhum comentário: