A Ceia do Senhor, na tarde (Ex 12, 1-14; 1 Cor 11, 23-26; Jo 13, 1-15), abre o Tríduo, celebrando antecipadamente na forma sacramental da Eucaristia o dom do corpo e do sangue do Senhor, que a Igreja guarda como memória viva e fonte inesgotável da sua vida no tempo. A Igreja está certa de que “todas as vezes que celebramos este sacrifício em memória do vosso Filho, torna-se presente a nossa redenção” (Oração sobre as oferendas). O gesto de amor e de humildade com que Jesus, o Mestre e o Senhor, lava os pés aos discípulos, determina o horizonte divino das relações recíprocas entre os discípulos, e deles com qualquer pessoa, em toda situação e em todo tempo. Cada sofrimento partilhado e cada gesto de solidariedade faz Jesus lavar os pés e cumprir seu mandamento.
Texto retirado de: http://www.rccbrasil.org.br/noticia.php?noticia=6695
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