sábado, 12 de novembro de 2011

Primeira pregação do Encontro: Libertos pelo Amor – Umberto Sell.

Podemos dizer com confiança que não há libertação verdadeira se não for por amor. Por tamanho amor, Deus entregou seu Filho para nossa libertação. Leu a palavra de Jo 3, 16.
Jesus, assim, é a grande fonte de cura e libertação para nossas vidas. A grande graça é que Jesus se apresenta vivo hoje para nós na Eucaristia. Ele revela todo esse amor na Eucaristia, onde se transfigura em um pedaço de pão e ali demonstra seu imenso amor pelos seus filhos.
No mundo de hoje existe, como todos percebemos no desenvolvimento das relações sociais, uma carência de amor. O amor que por vezes costumamos ver é o amor “eros”, onde se exige uma recompensa, uma troca nesse amor.
Já o amor de Deus, devemos buscar viver aqui na Terra. É o amor “ágape”, aquele que é solidário, fraterno, onde buscamos não a recompensa, mas sim a edificação, a santidade da pessoa amada, ou seja, onde busca viver com o outro uma partilha diária.
Os esposos devem buscar fazer o cônjuge mais feliz do que a si próprios, pois o amor de Deus não busca uma competição, mas sim a partilha. Podemos falar, sem medo, que os casamentos terminam não por falta de amor. Certamente é falta de Deus. Deus, com seu imenso amor nos basta! Ele já É o nosso tudo, o nosso Amor ágape, Amor em plenitude. Porque conhecer Deus é diferente de experimentá-Lo!
Uma vida que se encontrou com Deus jamais é a mesma de antes. Nós somos de Deus e devemos vivenciar esse Amor todo dia, reconhecendo
Estamos acostumados a comparar as pessoas, a achar que a minha felicidade está condicionada a alguma forma humana, quando na verdade temos a verdadeira felicidade dentro de nós, que é AMOR de Deus que nós foi dado.
O Senhor quer de nós a liberdade no Espírito, ou seja, podemos sair, nos divertir, amar, brincar, enfim, reproduzir a imagem e semelhança de Deus onde quer que estejamos.
Temos que levar a graça, o amor de Deus em todos os lugares, por isso precisamos ser presença de Deus na vida das pessoas! Quem conhece aquele ditado: filho de peixe peixinho é? Da mesma forma é conosco, amado (a): filho de Amor (Deus) amorzinho (imagem e semelhança de Deus) é!
E tem que ser em todos os lugares!
Nunca diga: estou sofrendo demais! Você está sofrendo a medida que você pode suportar. Nosso Deus nos ama com amor misericordioso, em todos os momentos, seja na dor, na doença. Você pode ter passado por muitas dores e dizer que sofreu muito além do que podia suportar, porém saiba que você suportou apenas na medida da sua capacidade de suportar e se estais aqui hoje para contar todas as dores que passastes e tudo que te aconteceu, está ai mais uma prova desse amor: Deus venceu sobre suas tribulações.
Momento de oração: Deus, só Deus, pode transformar a sua história!
‘sou do Amado meu, e o meu Amado é meu’. Vamos dizer juntos isso?
Vá dizendo para Jesus: Jesus, eu sou o teu amado, me ama nesse momento, principalmente naquelas áreas mais feridas, faz transbordar o Teu amor nas minhas dores, nos meus traumas, bloqueios... Que eu possa ser a tua imagem viva para as pessoas. Cura-me Senhor, pelas vezes que nós sentimos vergonha da nossa cor, do nosso cabelo... Cura-me Senhor, para que eu me aceite como sou, pois sou todo Teu. Cura-me Senhor para que eu não me compare com as outras pessoas, que eu aceite em minha vida tudo aquilo que Tu pensaste para mim,
Abrace seu corpo nesse momento, aliás, quanto tempo faz que você não abraça seu corpo? Viva a experiência de amor de Deus, essa experiência é pessoal, não se compare com o outro.
Nessa manhã Senhor, renova a minha alegria, renova a minha aparência, eu quero ser Senhor à Tua imagem e semelhança. Cura Senhor toda a minha expressão fechada, o meu azedume. Vem Senhor limpar meu coração e libertar-me. Se abrace e sinta como se Jesus te abraça-se agora!
‘Sou do Amado meu, e o meu Amado é meu’!
Obrigada Senhor, louve ao Senhor e agradeça! Obrigada Senhor por teu amor que cura, que liberta, por esse amor incomparável, por todo o Teu amor. Tu és um Deus de amor e nós somos frutos dese amor.

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