Na tarde do dia 18, terceiro dia do Seminário de Vida no Espírito Santo, houve a ultima pregação, feita por Luiz Braga, coordenador arquidiocesano da RCC Belém, com o tema comunidade cristã. Iniciou falando da graça de um Deus que em qualquer situação nos ama incondicionalmente com um amor que, para ser vivido plenamente, nos indica a renúncia do pecado, nos direciona a fé e à conversão. “A comunidade é o lugar onde vivemos esse amor”, disse o pregador, introduzindo, assim o esclarecimento e uma reflexão a respeito do que é comunidade.
Comunidade significa um grupo de pessoas que comungam de uma mesma crença, que assim desfrutam de alegrias e passam por tristezas juntas. Neste contexto a comunidade católica deve unir-se nos mesmos princípios fundamentais, procurando uma unidade que é fundamentada no amor, sendo assim capaz de permanecer mesmo sob agressões, e de se alegrar unida, tudo por ser um fruto da vontade de Deus.
Isto se constitui, por sua vez, na verdade de que: “Deus é único, mas não é solitário”, trecho do catecismo da Igreja Católica citado por Luiz, para mostrar que o próprio Deus quis fazer-se comunidade de amor, desse modo, “o Pai está inteiro no Filho e no Espírito, o Filho está inteiro no Pai e no Espírito, e o Espírito está inteiro no Pai e no Filho”, complementou ele falando da comunidade perfeita, a Santíssima Trindade. À semelhança dela, nós também devemos ser tão comunidade, que aonde formos, levemos em nossos rostos, toda a nossa comunidade transmitida aos outros, pelos nossos atos e valores.
Citou, por fim, a passagem de Atos dos Apóstolos em que são descritas as virtudes das primeiras comunidades cristãs, onde as práticas de oração, partilha e fração do pão eram constantes, fortalecendo a unidade, a fraternidade, aprofundando-os na fé. Do mesmo modo as práticas comunitárias na atualidade têm esse mesmo efeito e essa razão de existir, para nos fazer viver e perseverar em Deus. O coordenador arquidiocesano encerrou então a pregação com um momento de oração com o povo.
Comunidade significa um grupo de pessoas que comungam de uma mesma crença, que assim desfrutam de alegrias e passam por tristezas juntas. Neste contexto a comunidade católica deve unir-se nos mesmos princípios fundamentais, procurando uma unidade que é fundamentada no amor, sendo assim capaz de permanecer mesmo sob agressões, e de se alegrar unida, tudo por ser um fruto da vontade de Deus.
Isto se constitui, por sua vez, na verdade de que: “Deus é único, mas não é solitário”, trecho do catecismo da Igreja Católica citado por Luiz, para mostrar que o próprio Deus quis fazer-se comunidade de amor, desse modo, “o Pai está inteiro no Filho e no Espírito, o Filho está inteiro no Pai e no Espírito, e o Espírito está inteiro no Pai e no Filho”, complementou ele falando da comunidade perfeita, a Santíssima Trindade. À semelhança dela, nós também devemos ser tão comunidade, que aonde formos, levemos em nossos rostos, toda a nossa comunidade transmitida aos outros, pelos nossos atos e valores.
Citou, por fim, a passagem de Atos dos Apóstolos em que são descritas as virtudes das primeiras comunidades cristãs, onde as práticas de oração, partilha e fração do pão eram constantes, fortalecendo a unidade, a fraternidade, aprofundando-os na fé. Do mesmo modo as práticas comunitárias na atualidade têm esse mesmo efeito e essa razão de existir, para nos fazer viver e perseverar em Deus. O coordenador arquidiocesano encerrou então a pregação com um momento de oração com o povo.
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